rul

segunda-feira, setembro 22, 2008

A viajem maluca.




"Olha, eu quando viajo.. no caso esse sábado. Fui com a roupa do corpo, a Jule levou uma mala imensa e não usou nada. Saímos às 4 da tarde e chegamos às 10 da noite de buso(ônibus).
Foi legal, não aproveitamos nada da praia, mas o passeio em sí. Lembra velocidade máxima, parece que o ônibus vai ou ser alvo de assalto, ou explodir se diminuir dos 80km por hora, ou que ele não anda. No caso porque ficamos parados 1:30 na serra devido a um acidente com uma suposta carreta que ninguém nem viu."

Obs:
Se você não me conhece disque 3
Se você não conhece a Jule disque 4

Saí do meu trabalho e me direcionei para o metrô, depois para a estação Sé, depois Jabaquara e etc. A jule foi junto, me encontrei com ela no Tatuapé. 18:20 saira o ônibus, comemos umas tranqueiras com água de acompanhamento lá no terminal, subimos no ônibus que achavamos que não era ele, mas era.
Enfim, viajem estava muito boa até o ônibus parar na serra. E as pessoas já depois da meia hora de trânsito eufóricas e eu também. E já rolavam boatos que o frankstein apareceu na pista comeu 3 homens e o buda largou da árvore e veio com a motoserra matar todos e o ator de hollywood disse - "TEM UMA BOMBA NO ÔNIBUS". Mas ninguém sabe o real motivo do acidente.

Chegando na praia ia pedir pro "seu motô" deixar a gente lá perto do nosso destino mas ele estava de má vontade. FIquei lá esperando virem me buscar no terminal praiano, acenei pra um carro lá nada a ver. Chegamos para o churrasco, e tudo correu bem. Foi legal

quarta-feira, setembro 17, 2008

A árvore

Era aula de gramática e a professora pediu que eu escrevesse sobre o que quisesse.

Em casa, no jardim de casa tinha uma árvore. Mentira, não tinha árvore alguma porque lá não cabe.
Mas tinha frutos, na fruteira. Mas se dependendo da época nem na fruteira tinha frutos. Mas imaginemos esses frutos dependurados em uma árvore, imensa salada de frutas. É óbvio que isso não vai acontecer nem se chacoalharmos todo o planeta, o máximo é os frutos irem para o chão.
Então vamos pensar em frutos que foram colocados lá nas árvores. O que eu quero dizer é que os frutos podem estar em qualquer canto e não há lógica para estarem, eles simplesmente vão.
Tá bom não tem mais frutos, tem carros passando em cima dos frutos. Se um caminhão vindo a 50 km/h capotar na via Dutra e os frutos rolarem para o asfalto, pode haver essa possibilidade, agora não estou sendo tão impossível assim. Quando alguém for escrever algo, para ser levado a sério é melhor não pensar em magia, Harry Poter ou em Jesus(Henry Cristo). Preciso de um final para a história, estou pensando.

segunda-feira, setembro 08, 2008

























Enfim, eu tive que comprar uma calça djeans. Levei a dona Jule para passear comigo, ajudar a escolher calça que eu sou sem paciência pra essas coisas e fui lá. Tava eu lá, já na fila e vi uma cena muito boa de relatar aqui. Um tanto quanto equisita.

Eu na fila, olho para a esquerda tem um rapaz fortudo. Mas muito fortudo mesmo, quase inchado e com o seu papai, que pega uma cueca e coloca na cintura do filho que por sí e gigantesco e todo emaranhado de roupas de marca e eu travei. E falei pra mim mesmo - "Que cena é essa?" O menino já deve ter uns 16 anos ou até mais, como ele era meio inflado não dava pra saber e assim de olhar eu não sei distinguir idades. Mas tô pasmo até agora, quer dizer, bota o menino pra fazer compras sozinho tira ele da academia.



(rul)